domingo, 7 de fevereiro de 2010

ESPIRITISMO - MARCO DE UM NOVO TEMPO

A chegada do Consolador ao mundo, anunciado por Jesus e enviado muitos séculos após, por razões que hoje podemos compreender, inaugura o início de uma Nova Era para a Humanidade.
Reafirmando todos os ensinos e exemplos deixados pelo Cristo, que não puderam ser entendidos quando o Mestre Incomparável esteve na Terra, pela incapacidade dos homens de então, agora vivemos um novo tempo, com considerável avanço dos conhecimentos humanos, reunindo e reafirmando verdades antigas, ao lado de revelações novas trazidas pela Espiritualidade superior.
Mas a presença do Consolador entre os homens é também o marco de um novo tempo, em que o atual planeta de “expiações e provas” se transformará em um mundo regenerado, conforme as previsões que nos vêm como desígnios do Alto.
A regeneração de um mundo habitado por bilhões de Espíritos imperfeitos, como o nosso, embora pareça impossível para muitos pensadores e religiosos, é perfeitamente admissível de acordo com as leis divinas, entre as quais a lei do progresso.
Todas as leis de Deus, todos os ensinos do Cristo, todos os esclarecimentos e novos conhecimentos trazidos pela Doutrina Espírita, além das conquistas das ciências e das realizações do bem, têm um sentido perfeitamente definido, que é a evolução em toda a criação divina.
O tempo necessário para o desenvolvimento progressivo, seja de um Espírito, seja de um mundo, é que é variável e de difícil entendimento por nós, em virtude de nossas limitações.
A Nova Era prevista para o nosso mundo não é de fácil compreensão, quando deparamos, na atualidade, com tantas incompreensões, guerras entre nações, violências, maldades e ignorância no seio das sociedades humanas, com a tendência para o mal em grande número de criaturas.
Entretanto, na população da Terra, tanto de encarnados quanto de desencarnados, vivendo em diferentes esferas espirituais deste planeta, encontram-se também, em proporção considerável, aqueles que já compreenderam e aceitaram as lições de Jesus, como caminho que conduz ao conhecimento da verdade e da vida.
São os que já sentem a necessidade da vivência do Bem e do Amor, reconhecendo a reencarnação, enquanto necessária, como meio e impulsora da evolução e do progresso, individual e coletivo.
A quantidade dessas criaturas cresce sempre, tornando-se reconhecidas a Deus e ao Cristo, o Governador espiritual deste orbe.
A chegada do Consolador ao mundo, anunciado por Jesus e enviado muitos séculos após, por razões que hoje podemos compreender, inaugura o início de uma Nova Era para a Humanidade.
Reafirmando todos os ensinos e exemplos deixados pelo Cristo, que não puderam ser entendidos quando o Mestre Incomparável esteve na Terra, pela incapacidade dos homens de então, agora vivemos um novo tempo, com considerável avanço dos conhecimentos humanos, reunindo e reafirmando verdades antigas, ao lado de revelações novas trazidas pela Espiritualidade superior.
Mas a presença do Consolador entre os homens é também o marco de um novo tempo, em que o atual planeta de “expiações e provas” se transformará em um mundo regenerado, conforme as previsões que nos vêm como desígnios do Alto.
A regeneração de um mundo habitado por bilhões de Espíritos imperfeitos, como o nosso, embora pareça impossível para muitos pensadores e religiosos, é perfeitamente admissível de acordo com as leis divinas, entre as quais a lei do progresso.
Todas as leis de Deus, todos os ensinos do Cristo, todos os esclarecimentos e novos conhecimentos trazidos pela Doutrina Espírita, além das conquistas das ciências e das realizações do bem, têm um sentido perfeitamente definido, que é a evolução em toda a criação divina.
O tempo necessário para o desenvolvimento progressivo, seja de um Espírito, seja de um mundo, é que é variável e de difícil entendimento por nós, em virtude de nossas limitações.
A Nova Era prevista para o nosso mundo não é de fácil compreensão, quando deparamos, na atualidade, com tantas incompreensões, guerras entre nações, violências, maldades e ignorância no seio das sociedades humanas, com a tendência para o mal em grande número de criaturas.
Entretanto, na população da Terra, tanto de encarnados quanto de desencarnados, vivendo em diferentes esferas espirituais deste planeta, encontram-se também, em proporção considerável, aqueles que já compreenderam e aceitaram as lições de Jesus, como caminho que conduz ao conhecimento da verdade e da vida.
São os que já sentem a necessidade da vivência do Bem e do Amor, reconhecendo a reencarnação, enquanto necessária, como meio e impulsora da evolução e do progresso, individual e coletivo.
A quantidade dessas criaturas cresce sempre, tornando-se reconhecidas a Deus e ao Cristo, o Governador espiritual deste orbe.
Dentro dessas realidades decorrentes das leis divinas, não se torna difícil compreender que, tanto os indivíduos quanto o mundo em que vivem, não permanecem estáticos, mas evoluem sempre, embora não haja um prazo ou tempo preestabelecido para ser alcançada a nova condição evolutiva, já que as causas determinantes do progresso são variáveis.
Quais os objetivos do Espiritismo na Terra, identificado como o Consolador Prometido?
Seria somente o de revelar aos homens o mundo invisível dos Espíritos?
Ou o de tornar patente a comunicação entre “mortos” e “vivos”?
Ou o de trazer o conhecimento das leis naturais estabelecidas por Deus, diante das quais o homem toma conhecimento de sua verdadeira natureza, da vida eterna e das consequências dessas realidades?
Sem dúvida que a Doutrina Consoladora responde afirmativamente a todas essas indagações, mas vai muito além, propondo-se a indicar aos homens o caminho de sua redenção, roteiro que passa pelos ensinos do Cristo de Deus e por sua Doutrina de Amor. Assim, o Espiritismo visa também a transformação da Humanidade, gradual e paulatinamente, através do progresso moral e intelectual dos indivíduos.
Para tanto, não basta a crença na existência dos Espíritos e a sua comunicação com os homens, mas torna-se necessária uma vasta programação intelecto-moral e educacional, a ser desenvolvida através de séculos.
Os desígnios da Providência Divina, visando o bem de todos, não têm prazo predeterminado para sua efetivação. Todos sabemos das dificuldades para se transformar os indivíduos rebeldes em criaturas fraternas.
A moral evangélica, ou seja, os ensinos do Cristo sem os desvios interpretativos das instituições humanas, é o ponto essencial para o encontro de todos que desejam um mundo melhor, onde o bem seja a preocupação permanente.
Assim, o Espiritismo cristão e humanitário, na expressão de Kardec, constitui-se como o sinal e a âncora para uma nova era da Humanidade.
Com essas diretrizes aqui resumidas, todo o mal será combatido de forma constante, restando aos seres rebeldes ao chamamento amoroso a transferência para outro mundo compatível com seus sentimentos.
O Evangelho de Jesus, entendido à luz do Consolador por Ele enviado para complementar seus ensinos, contém as verdades já conhecidas e também previsões para o futuro.
O mundo contemporâneo é muito diferente daquele que os séculos e milênios deixaram para trás, com seus usos e costumes e com suas limitações pela falta de conhecimentos de que dispomos.
Torna-se instintivo e de fácil entendimento que o mundo futuro será também diverso do atual, pelo progresso que se impõe como lei natural, embora possa haver estagnações passageiras.
Tudo obedece às leis imutáveis do Criador, entre as quais a da evolução, nada havendo de milagroso ou de sobrenatural.
Apenas não podemos calcular um tempo certo para as transformações futuras, uma vez que elas dependem de fatores diversos que não nos é possível prever.
Por isso é lógica e natural a informação da Espiritualidade de que a Terra, que é atualmente um mundo de expiações e provas, onde imperam o orgulho, o egoísmo, os preconceitos e suas consequências diversas, inclusive o fanatismo religioso, que é uma contradição evidente, se transformará um dia em um mundo ditoso, de regeneração, no qual o mal, que prevalece em grande parte da população, será substituído pelo reinado do bem, como finalidade e preocupação permanente de seus habitantes. Para que ocorra essa transformação prevista e esperada para a Terra, torna-se necessário que os Espíritos que a povoem, encarnados e desencarnados, aspirem e vivenciem o bem.
Nesse caso, os rebeldes, inclinados ao mal, serão removidos para outros mundos compatíveis com suas condições morais.
Essa é também uma decorrência lógica que se coaduna perfeitamente com a referida transformação.
Todas essas previsões ocorrerão de forma natural, sem nenhum cataclismo que perturbe a ordem natural das coisas.
Para isso, serão utilizadas as reencarnações, tanto com a vinda de Espíritos regenerados para a Terra, como pela remoção dos inclinados ao mal para outros mundos.
A época atual é de transição, iniciada com a chegada do Consolador, com as novas revelações e reafirmação das lições do Cristo.
Tudo se fará gradualmente, de conformidade com as leis divinas, que Jesus interpretou e esclareceu de forma perfeita, mas nem sempre entendidas pelos homens nas suas reais significações.Criados para a eternidade, os Espíritos ainda imperfeitos, como o são os que habitam este planeta, inclinam-se a julgar que suas ideias, conhecimentos e crenças, de uma determinada época, ofereçam solução a todos os problemas, mesmo àqueles acima e além de seus domínios, até que surja uma retificação superior.
Exemplo dessa pretensão é a evolução das crenças religiosas. Houve época em que praticamente toda a Humanidade desconhecia a verdade da existência de um Deus único, dedicando-se ao politeísmo como convicção generalizada.
Com o decorrer do tempo, todos os povos desprezaram o culto aos múltiplos deuses e reconheceram a unicidade do Criador, trazida pelos hebreus e confirmada pelo Cristo.
A Era Nova já se iniciou, embora não percebida pela grande maioria da população terráquea, na qual predominam as religiões impregnadas de desvios e enganos interpretativos das antigas revelações, o materialismo expresso nas organizações sociais e nas ciências e o prazer cultuado a qualquer preço pelas gerações novas.
Mas o conhecimento da verdade e da vida, indicado pelo Cristo há cerca de dois mil anos, complementado pelos novos esclarecimentos do Consolador, que Ele prometeu e enviou, estão no mundo.
Compete aos próprios homens despertarem para o sentimento inato do bem, baseado nas verdades reveladas pelo Cristo e pelo outro Consolador, o Espiritismo.
A mudança das mentalidades, com a aquisição dos conhecimentos novos, em substituição aos antigos, não é tarefa fácil, demandando tempo indeterminado, trabalho constante e divulgação dos novos valores, tudo auxiliado pelas novas gerações que chegam com as reencarnações sucessivas.
Convencer Espíritos atrasados, que negam a existência de Deus e de qualquer poder superior ao que podem perceber, opor-se às propensões instintivas para as paixões inferiores e aos sentimentos antifraternos de ódio, de orgulho, de egoísmo, de cupidez, demanda o cultivo da fé, da coragem e da paciência, com confiança no poder de Deus e nos ensinos e exemplos do Mestre Jesus.
Essa é a tarefa de todos que já têm a consciência de que o Consolador, o Espiritismo, é a senda, o caminho que conduz à esperada renovação, quaisquer que sejam os obstáculos a remover.
A Era Nova entre os homens pode demorar, mas é uma certeza.

Juvanir Borges de Souza
Reformador Fev.2010

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